quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Menino de 10 anos vende os figos do seu quintal para ajudar abrigo de gatos abandonados


Evan é um menino com o coração muito bom. Em 2009, ele adotou um gatinho, Macha, em um abrigo chamado City Kitties, no estado americano da Filadélfia.
Agradecido pela oportunidade de ter seu próprio animal e tomado de vontade de ajudar os outros bichinhos que não haviam sido adotados, Evan resolveu juntar todo o dinheiro de sua mesada e torna-se doador permanente da instituição.
No primeiro ano, o garoto juntou U$ 46,75 (Cerca de R$ 95). Enviou o dinheiro e uma cartinha, explicando quem ele era e suas motivações. Em 2011, Evan se manteve obstinado. Decidiu que suas economias não eram o bastante, e vendeu todos os figos que cresciam em seu quintal. Comovido com a atitude do filho, os pais do menino o surpreenderam com mais um gatinho, o Calvin. Naquele ano, ele doou U$ 97, quase R$ 200!

No final do ano passado, o City Kitties resolveu fazer uma homenagem ao determinado doador e publicou a última cartinha no site e no Facebook da instituição, em dezembro de 2012. A história do menino ganhou fama mundial. Mês passado, ele conseguiu a primeira doação acima de R$ 100. De acordo com o site do "Huffington Post", ele também adotou mais um gatinho. Uma fêmea chamada Elsa.
Muito bonitinho, né? 

Fonte: UOL

Gato inconsolável visita túmulo de seu dono todos os dias

A história de um gato que leva presentes todos os dias ao túmulo de seu mestre, que morreu há mais de um ano, comoveu os habitantes da pequena cidade de Marliana, na Toscana (centro da Itália).
"Toldo traz coisas pequenas, como galhos, folhas, palitos e copos de plástico", contou Ada, a viúva de Iozelli Renzo, que vive na pequena cidade medieval de Montagnana Pistoiese, pertencente ao município de Marliana.
"Às vezes ele vem comigo e às vezes ele vai sozinho. A cidade inteira o conhece agora", diz a viúva. Toldo, um gato cinza e branco de três anos, participou do funeral de Renzo Iozelli em setembro de 2011 e desde então tem o hábito de visitar o cemitério, algo que geralmente os cães fazem.
"Ele realmente amava o meu marido, ele o acompanhava por toda parte. Agora ele está comigo, minha filha e meu genro, e também gosta bastante de nós", acrescenta Ada. Mas o percurso cotidiano até o cemitério deixa Toldo cansado com este frio. "Ele não tem saído muito estes dias. Ele está com bronquite", disse a viúva.

Fonte: AFP / Terra